Além do nome do filme, Jogo do Dinheiro é o título (na tradução brasileira) de um programa de televisão apresentado por Lee Gates (George Clooney) e dirigido por Patty Fenn (Julia Roberts). O personagem de Clooney é um cara totalmente egocêntrico e insuportável, inicialmente, mas os acontecimentos futuros o farão repensar seu modo de agir. Já Patty está prestes a dirigir seu último programa, porque conseguiu um novo emprego.
O programa inicia e Lee é mantido como refém ao vivo por Kyle Budwell (Jack O'Connell), que invade o estúdio com uma arma na mão e duas caixas, uma delas com uma bomba. O sinal de ao vivo é cortado na hora, mas retorna para a transmissão do acontecimento, como uma espécie de “espetáculo” propagado pela mídia. Qualquer semelhança com transmissões ao vivo de alguns programas policiais brasileiros não é mera coincidência.
O filme trabalha com espectadores em duas dimensões, uma ficcional, sendo os que assistem ao programa no filme, e nós mesmos, espectadores no cinema, porém a sensação é a de que estamos na mesma posição dos figurantes que veem a situação dentro do próprio filme, se é que vocês me entendem. E essa sensação é provocada pela ótima direção de Jodie Foster (ou seria de Patty Fenn como diretora do programa em questão?) É uma metalinguagem daquelas, amigos. A montagem do filme funciona bem em todos os momentos e, principalmente, nas cenas paralelas. Jodie nos mostra um trabalho detalhado, com técnicas de câmera em 360º em alguns momentos.
Mas voltando à história do filme, Kyle apostou todo seu dinheiro em uma empresa, depois de um conselho de Lee em um programa passado. No entanto, todo valor é perdido, já que houve um problema na empresa. Como nos filmes de suspense, nem tudo é o que parece ser, e vamos desvendando, junto a alguns personagens, o que causou esse problema.
O programa inicia e Lee é mantido como refém ao vivo por Kyle Budwell (Jack O'Connell), que invade o estúdio com uma arma na mão e duas caixas, uma delas com uma bomba. O sinal de ao vivo é cortado na hora, mas retorna para a transmissão do acontecimento, como uma espécie de “espetáculo” propagado pela mídia. Qualquer semelhança com transmissões ao vivo de alguns programas policiais brasileiros não é mera coincidência.
O filme trabalha com espectadores em duas dimensões, uma ficcional, sendo os que assistem ao programa no filme, e nós mesmos, espectadores no cinema, porém a sensação é a de que estamos na mesma posição dos figurantes que veem a situação dentro do próprio filme, se é que vocês me entendem. E essa sensação é provocada pela ótima direção de Jodie Foster (ou seria de Patty Fenn como diretora do programa em questão?) É uma metalinguagem daquelas, amigos. A montagem do filme funciona bem em todos os momentos e, principalmente, nas cenas paralelas. Jodie nos mostra um trabalho detalhado, com técnicas de câmera em 360º em alguns momentos.
Mas voltando à história do filme, Kyle apostou todo seu dinheiro em uma empresa, depois de um conselho de Lee em um programa passado. No entanto, todo valor é perdido, já que houve um problema na empresa. Como nos filmes de suspense, nem tudo é o que parece ser, e vamos desvendando, junto a alguns personagens, o que causou esse problema.
A transmissão ao vivo faz com que os espectadores passem a escolher um lado, a torcer para que algo aconteça. Enfim, sobre o programa Jogo do dinheiro, não sei se vale a pena assisti-lo, mas o filme de mesmo título vale cada minuto que você ficará concentrado(a) na telona.
Comentários
Postar um comentário