Antes de falar sobre Logan, eu vou inverter a ordem da frase que fecharia o texto para começa-lo: Logan é o melhor filme de super-herói, corra pra vê-lo! Pronto. Dito isso, agora eu posso argumentar sobre essa premissa e você vai entender o motivo.
O filme se passa em 2029 e reúne dois mitos que fizeram parte da equipe dos X-men, Professor Xavier (Patrick Stewart), agora com 90 anos, e o próprio Logan (Hugh Jackman), que evita usar seus poderes e se tornou chofer de limousine. A história já traz uma carga dramática com esses dois personagens que passam por problemas de saúde. Xavier sofre de uma doença degenerativa e quando não toma seus remédios pode ter uma convulsão causando desordem para todos que estão a sua volta. Já Logan está morrendo por dentro. Seu corpo não é mais o mesmo de anos atrás, quando começou a primeira trilogia dos X-men.
Mas o plot principal da história é a entrada de Laura (X-23), que nasceu de um experimento proibido feito com o gene de Logan. A personagem já é famosa por aparecer na série animada “X-men: evolution”. Na época foi uma grande e boa surpresa a sua entrada e agora, no filme, o carisma e o ar enigmático trazidos por Laura é uma das qualidades do longa. A relação de Laura com o mundo lembra muito Eleven de Stranger Things.
Os responsáveis pela criação de Laura vão atrás dela a todo custo, gerando perseguições que lembram Mad Max e cenas de lutas tão incríveis que dão medo. São sangrentas e cruas. Parecem filmes de terror.
Logan é o último filme de Hugh Jackman como Wolverine. Ele se despede do personagem de forma magistral. Merece todo reconhecimento do mundo. Além disso, o longa é uma esperança para a franquia X-men que anda passando por problemas nos roteiros, por mais que eu ame todos os filmes, isso é um fato.
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