Quando um produto cinematográfico ou televisivo faz grande sucesso, é esperado que ele ganhe uma sequência ou que façam um spin-off baseado em alguma história evidente ou em algum personagem. Pode-se dizer que esse é o caso dos Pinguins de Madagascar, que vieram da franquia Madagascar para a televisão, através de série animada exibida pela Nickelodeon, e agora protagonizam história para a telona em Os Pinguins de Madagascar, que tem direção de Simon J. Smith e Eric Darnell.
A história volta alguns
anos e mostra ao espectador o início da parceria entre Capitão, Kowalski, Rico
e Recruta. Carismáticos e aventureiros, os pinguins embarcam numa viagem que
decidirá o destino deles. Há uma cena, inclusive, que dá para matar um pouco a
saudade de Madagascar, com um pequeno trecho de “Eu me remexo muito” tocando.
No dia do aniversário do
Recruta, a missão é presenteá-lo, mas eles acabam sendo capturados por Dr.
Otavius Brine, que na verdade é o polvo Dave (voz original de John Malkovich) e está planejando uma vingança contra os pinguins. Os protagonistas
escapam e planejam, junto com a Vento do Norte um grupo de espiões liderado por Secreto (originalmente dublado por Benedict Cumberbatch), impedirem o
vilão e concretizar sua vingança. Um dos integrantes do grupo é Pavio Curto, uma foca que ganha dublagem brasileira feita pelo humorista Gregório Duvivier.
Além disso, há outras
questões no filme que são importantes para o desenrolar da história. O Capitão
e Secreto vivem uma espécie de briga de egos e
Recruta quer provar ao Capitão que não é só um pinguin fofo. Aliás, é a questão
da fofura dos pinguins que norteará toda a história.
A animação da DreamWorks
é um bom filme, com algumas piadas funcionando bem e protagonistas mais carismáticos do que nunca.
Assim como Madagascar, o filme estrelado pelos Pinguins promete ser um grande
sucesso. A estreia acontece nesta quinta (15).
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